quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Feliz Ano Novo!!



Love, love, love!

2010 taaao feliz quanto 2009 (ou mais)!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Dias sem mosquetiros

Ja ando reclmando de ausências há algum tempo.

Todo mundo sumido, cada um para o seu lado...eu sumida também. Dessa vez eu sumi não por falta de assunto, mas por muito assunto que tem me tomado os dias.

Assuntos que me tiram o sono de preocupação, de tanta felicidade, de tanta mudança que me apavora. Difícil lidar com muita coisa boa.

É tempo de mudanças e, como em qualquer mudança, a gente sempre se prende no que quer manter. Na minha vida nova quero tudo que tinha na antiga, mais do que tudo os meus mosqueteiros. Quero esse lugar aqui e todos os novos lugares, minha nova casa, meu novo bairro, cheio de mosqueteiros.

Não vou conseguir sem vcs! E cava vez que penso em tudo isso, meu copo transborda.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Valentine`s

Na cozinha, de moletom, em pé comendo meu cookie orgânico de chocolate belga.
Pensei nos dias frios glamurosos, nos bons vinhos e no seu sorriso, que combina tanto com tudo isso.
Coração quentiiinho.

Melhor dia dos namorados ever.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Feliz

So vim para falar que estou feliz.
E não tem motivo. Não daqueles que a gente passa horas explicando e esmiuçando.
Não dos que a gente consegue explicar cartesianamente.

É só um brilho nos olhos sem explicação. De um feliz sem motivo. O mesmo feliz que passei uma semana tentando desestruturar.

Um feliz da luz dos teus olhos. Que eu encontro cada vez que eu fecho os meus.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Ja faz tempo que se faz ausência. E uma ausência vazia, sem sentido e sem sentimento.
E já faz tempo que não se consegue contar o tempo. E não dá tempo de contar nada.

Tem-se tempo só para chorar. Por qualquer motivo. Até pelos que não são. E o estômago reclama. O coração murcha. A gente fica mais feio. Mais triste. Mais sozinho.

Mais exposto aos vendavais. E às garoas. Vulneráveis aos sabores (e quantos dissabores!). E na medida do possível a gente tenta se agarrar às coisas que sempre estarão lá. Eu hoje vim para cá. Porque queria parar esse vazio.

E porque estou aterrorizada. Todo o dia. Todos os dias. E todo o tempo que não consigo mais contar. E todos os gritos que me faltam voz.

Como se houvera alguma coisa mais urgente.

sábado, 25 de abril de 2009

Natural

Sobre papeis and the real thing.


http://www.youtube.com/watch?v=9wHl9qRsMzw

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Coelhinho

Coelhinho da Pascoa que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim

Coelhinho da Pascoa, que cor eles têm?
azul, amarelo e vermelho também.

Coelhinho me trouxe três lindos mosqueteiros. Que trazem todas as cores para minha vida todos os dias.

Meciiii coelhinho!!!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Um pouco de jogação...

Suspicious Minds versão Miss Kittin & The Hacker:
http://www.youtube.com/watch?v=TwRNipX_JIc

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Alguma coisa

"Há alguma coisa não-acontecendo que me apavora".(*)
Foi assim que começou o meu dia. Talvez com a melhor descrição do que tem se passado, do meu pânico, do tédio, dessa coisa besta que virou a vida nos últimos tempos. Um mal estar que não diz e não quer nada. Aquele mesmo mal estar de se desejar sem nem mesmo saber o que, como nos lindos versos da Florbela. E ainda acrescentaria o desejar sem ao menos saber que se deseja, pq a impressão que tenho é a de que na falta de uma idéia do que desejar, acaba-se por nada desejar, o que é ainda mais grave.
De fato há alguma que incomoda. Alguma coisa que não acontece. Algo de vazio.
Às vezes acho que é por causa do tempo que não passa. Das estações que não mudam. Desse calor maldito que não vai embora. Das chuvas que prometem mas não caem.
E que talvez tudo isso mude qdo o frio chegar. E algumas folhas mortas há tanto tempo comecem a cair.
Tenho a impressão que essa angústia toda vem da iminência do não-acontecer. Numa roda heidelgeriana de não-ser ou não-ser-com (ou não-ser-com-no-mundo). Como se o nada pudesse existir na medida não só de não-ser como de não-acontecer. E como se eu estivesse presa entre o mundo das coisas que são, o das que não são e o das que não existem, e por isso nunca vão-ser. E que essa prisão insana estivesse na iminência de acabar. E nunca acabasse. Deve ter ficado mais confuso mas é isso.

Hoje me sinto como as nuvens carregadas da chuva que não cai. Ou do frio que não chega. Queria arrancar a alma da carcaça e ficar assim, vazia de vazio.

Não que eu goste da carcaça, mas tenho gostado ainda menos da minha alma.

Voltei para casa, no rádio Biquine Cavadão, "será que o tempo sempre disfarça? Quem sabe um dia isso tudo passa..."

(*) Arnaldo Jabor, Caderno 2, OESP, 31.03